O ENSINO DE HISTÓRIA – 6o ANO

    Encontram-se abertas as inscrições para o curso de extensão: Vivências em Formação Continuada III: Encontros e desencontros da avaliação educacional, conforme o cartaz abaixo:

Para se inscrever neste evento formativo clique aqui: //enventioz.com.br/e/inscricao-iii-peic-2014
Maiores informações: www.gepaeufu.wordpress.com

 Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para o "Curso de Aperfeiçoamento de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas" na modalidade à distância, pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF

As inscrições deverão ser realizadas online a partir das 18h do dia 19/12/2013 às 23h59min do dia 14/02/2014.

 

Acesse o edital: http://www.cead.ufjf.br/media/editais/2013/edital_039_2013_senad.pdf

II Conferência de Direitos Humanos: Racismo Institucional

 O NEDH convida você para participar da II Conferência de Direitos Humanos: "Racismo Institucional", a ser proferida pelo Doutorando Pedro Barbosa, graduado em Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia/UFU (2008), mestre em Ciências sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN (2011), doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências sociais da Universidade Estadual Paulista/UNESP (2011).

Poesia - I Conferência de Direitos Humanos: "Enfrentamento à violência escolar".

Poesia feita para a I Conferência de Direitos Humanos sobre "Violência Escolar", da colega Lucilaine de Fátima 

Paz 

Eu sou criança e quero estudar 

Quero atender o sonho de meus pais 

e o meu também. 

Eu sou adolescente e estou na escola

Quero ter voz 

Quero respeitar e ser respeitado.

Quando chego em casa

Quero brincar, descansar e viver

Para no outro dia recomeçar tudo outra vez. 

Se levo uma surra 

Não sei o que fiz de errado 

Choro e fico triste. 

Sinto vontade de crescer

Assim não vou apanhar. 

Gosto da escola

Sinto que sou feliz por lá

Só é ruim quando há briga no pátio. 

Mas se a professora grita 

Se a mãe grita 

Eu não aprendo, fico surdo, fico mudo. 

Calado, dizem que estou errado 

Ninguém vê o quanto chorei

Por causa dos gritos e brigas que enfrentei.

O que vou ser quando crescer?

Bandido eu não quero

Pois meio tio na cadeia veio a falecer. 

Quando eu for gente grande 

Quero descobrir apenas uma coisa 

A paz no mundo das crianças e jovens. 

A paz na minha casa 

Na casa de meus amigos 

Na escola e na rua.

Quando eu for gente grande

Quero união,

Quero encontrar meu próprio caminho

Quero reencontrar-me. 

Quero sonhar 

Que esse menino derrubado 

Teve forças para fazer seu mundo encantado.